quarta-feira, 21 de outubro de 2009

CPI do MST - Tomara que não se arquive esta também!

Enviado por Severino Motta para o blog do Noblat


A oposição conseguiu manter o número mínimo de assinaturas e garantiu a instalação da CPI do MST.

A Comissão, composta por deputados e senadores, vai investigar a transferência de recursos federais para ONG's ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.

De acordo com a oposição, o governo teria repassado, entre 2004 e 2008, R$ 115 milhões às ONG' que, por sua vez, usavam os recursos para financiar o MST.

Essa foi a segunda tentativa de instalar a CPI.

A primeira se deu no mês passado. Mas, depois da leitura da criação em plenário, o governo mobilizou sua base e deputados e senadores retiraram assinaturas, derrubando a CPI.

Na nova tentativa, a oposição protocolou o pedido de criação terça-feira e garantiu a leitura do requerimento na sessão do Congresso desta quarta.

A leitura é uma espécie de oficialização da CPI. A partir dela, abre-se um prazo, que vai até a meia noite, para a retirada ou inclusão de novas assinaturas.

Entre retiradas e inclusões, a CPI se manteve com 210 assinaturas de deputados e 36 de senadores. Eram necessárias pelo menos 171 na Câmara e 27 no Senado.

Com a garantia de instalação, a briga entre governo e oposição se dará, agora, pelos cargos de presidente e relator da CPI.

O governo promete fazer valer sua maioria nas duas Casas para emplacar tanto o presidente quanto o relator.

Governistas também ameaçam usar a CPI para investigar recursos federais repassados a entidades patronais, como a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), cuja presidente é a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que junto com o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), assina a autoria da CPI.



segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Foto: Chirlane Nobre


Formado por Flammareaon Jackson - Guitarra e voz, Geane Priscila (Anjos da Madrugada) - voz, Alessandro Amorim - Baixo, Zeno Germano - guitarra e voz, Marco Tulio - Bateria, o Projeto Retrô se apresenta no próximo sábado, dia 24/10, no recém inaugurado Pioneiros Pub, na Av. Rogerio Weber, no centro da cidade
Seguindo o objetivo de reviver sons dançantes e pop das décadas de 70 e 80, o Projeto Retrô tem recebido excelente aceitação desde sua estréia, que ocorreu em julho, no Antiquarius Pub.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Quem é assistencialista e demagogo?

É impressionante a cara de pau!
Quando do lado de lá, nosso presidente condenava a distribuição de cestas básicas, porque isso era uma maneira de conquistar o povo pela barriga, e isso era imperdoável.

Agora ele chama de imbecil quem faz a memsa crítica que ele fazia.

Como ele mesmo já disse:
"No brasil é muito fácil agradar pobre. Basta dar dez reais que eles ficam satisfeitos..."

Assistam ao vídeo e analisem quem é imbecil...

O Bolsa Família segundo Lula, em 2009 e 2000.

Nobel para Obama. E Evo?

Da Associated Press / Agência Estado

O ex-presidente de Cuba, Fidel Castro, disse em um novo artigo publicado nesta sexta-feira, 16, que o Prêmio Nobel da Paz concedido ao presidente dos EUA, Barack Obama, deveria ter sido entregue pela academia sueca ao líder da Bolívia, Evo Morales.

"Se Obama venceu o prêmio por sair vitorioso nas eleições de um país racista apesar de ser afro-americano, Evo o merece por ganhar as eleições de seu país, apesar de ser indígena e cumprir mais que o prometido", expressou o ex-líder cubano em sua coluna de opinião "Reflexões". A premiação de Obama foi anunciada há uma semana.

Fidel classificou o presidente americano como um "homem inteligente" e "não concebe, não deseja e nem pode mudar os sistemas econômico e político de seu país".

Parafraseando o cineasta americano Michael Moore, o cubano deu um recado a Obama: "Parabéns, presidente Obama, pelo Prêmio Nobel da Paz. Agora por favor, ganhe-o".

Texto: Noblat
Fonte: Associated Press, por Estadão

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Muito prazer... sou Professor.

Outubro é o mês das crianças, da Senhora Aparecida e também é o mês dos Professores. E como Professor que sou, não poderia deixar de escrever para parabenizar a classe, que luta tanto, por uma causa tão nobre e difícil.

Quero dizer aos Professores da felicidade de passar determinado tempo com os alunos e, depois de um longo processo, perceber que nosso trabalho e dedicação surtiram efeito; que fomos capazes de melhorar a vida das crianças, jovens e adultos que receberam nossa orientação; e o quão gratificante é saber disso.

Com a proximidade da data dos mestres, não queria ver na Tv aquelas propagandas governamentais que nos mostram como um ser quase miserável, sacrificando-se nos rincões mais distantes desse nosso imenso e desigual país; propagandas estas com textos que pregam que os Professores devem sim entregar-se de corpo e alma, mesmo com alguns salários mais miseráveis ainda, pois “o importante é o amor à educação!”

Não quero ouvir aquelas mensagens demagógicas que mostram como é importante a doação à causa apenas.

Todo profissional, quando retratado em propagandas comemorativas, é mostrado como uma pessoa socialmente bem colocada, respeitada pelos outros, como gente bonita e bem tratada e com auto-estima bastante elevada. Todos têm seus dias e são celebrados. Todos se apresentam como profissionais com carreiras promissoras. Os Conselhos Federais e Estaduais elevam seu pessoal, mostrando para a sociedade como são importantes, respeitáveis e promissores.

No entanto, todos os anos os Professores são retratados como pobres coitados, que devem trabalhar apenas por amor.

Todos devem trabalhar por amor – ou pelo menos deveriam - mas fato é que todos trabalham também por melhores condições de vida, respeitabilidade, crescimento, aperfeiçoamento, por bons salários. Ninguém trabalha – salvo em casos específicos e explicitamente filantrópicos – só por amor. Os políticos dizem que trabalham pelo amor ao povo; mas ganham muito bem para isso. Os médicos, pelo amor à saúde das pessoas; mas ganham bem para isso. Os advogados e magistrados, pelo amor à justiça; mas ganham bem para isso. Todos têm o respeito da sociedade – é lógico que o primeiro grupo citado tem perdido o respeito por méritos próprios, mas não o glamour. O profissional trabalha pelo dinheiro mesmo, sem qualquer hipocrisia, e para ser respeitado por toda a sociedade. O Professor no Brasil não tem recebido esse retorno.

Por que não podemos exigir nossos direitos assim como qualquer outra classe de profissionais sem que sejamos marginalizados?

Neste mês, quero conclamar meus colegas a festejar, a se divertir, a se afirmar como profissional-cidadão respeitável. Quero clamar à classe para que se mostrem como pessoas felizes, que não deixem as adversidades de todo o processo se fixarem sobre suas cabeças. Dificuldades existem em todos os recantos dessa nossa vida. Mas o respeito à nossa vida somos nós que devemos exigir e impor. Respeito não nasce conosco: é conquistado por nossas ações e posicionamentos.

Que essas palavras não sejam entendidas como um desafio a quem não nos respeita. Mas devemos assumir que um pouco de corporativismo faz bem a qualquer classe. Por que não o faria à nossa ?

Sejamos felizes pelos profissionais que somos. Lutemos pelo direito de andarmos de cabeça erguida. De que adianta ensinar a nossos alunos que eles devem se informar, aprender, batalhar, crescer como pessoas para que possam ser cidadãos honrados, se, ao contrário disso, não fizermos nós a nossa parte? Que lição passaremos às nossas crianças e jovens?

Neste dia dos Professores quero deixar uma mensagem de otimismo crítico para meus colegas. Quero dizer que não devemos nos deixar abater pelas dificuldades e obstáculos da Educação.

Festejemos nosso dia! Ele é nossa homenagem. Nós devemos ser os primeiros a nos desejar um Feliz Dia dos Professores, tão logo acordemos no dia 15 deste mês. Devemos nos celebrar a cada dia do ano, pois só nós sabemos em plena realidade a tarefa difícil e maravilhosa que é acompanhar o desenvolvimento de qualquer ser humano que dependa de nossa orientação, seja em sala de aula, seja em qualquer outro lugar.

Parabéns, professores de Rondônia e de todo o Brasil!

domingo, 11 de outubro de 2009

Carta ao Leitor - MST: Até quando? Revista Veja

Há dois tipos de brasileiros. No primeiro grupo, o da esmagadora maioria, estão os que vivem sob o império da lei e que têm de responder à Justiça caso cometam crimes. No segundo, o de uma minoria tão ruidosa quanto deletéria, estão os integrantes do bando armado conhecido como Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Eles invadem, depredam, roubam e matam, sem que o estado os detenha com sua mão forte e, o que é pior, sob os auspícios de funcionários estatais e padres de passeata que rezam pela mesma cartilha marxista. Sem nenhum tipo de freio, o MST cometeu, na semana passada, mais uma ação criminosa: depredou uma fazenda no interior de São Paulo, de propriedade da empresa Cutrale, gigante do agronegócio brasileiro que dá emprego direto a milhares de pessoas e propicia, por meio de exportações de suco de laranja, a entrada de milhões de dólares no país. Para a Cutrale, o prejuízo foi de 3 milhões de reais. Para o Brasil, ele está se tornando incalculável.

O MST, como já mostrou VEJA em diversas reportagens, é comandado por agitadores profissionais que, a pretexto de lutar pela reforma agrária, se valem de uma multidão de desvalidos como massa de manobra para atingir seus objetivos financeiros. Sua arma é o terror contra fazendeiros e, como relata VEJA nesta edição, também contra os próprios assentados que se recusam a cumprir as ordens dos chefões do movimento e a participar de saques e atos de vandalismo. A revista teve acesso, ainda, a uma pesquisa da Confederação Nacional da Agricultura que revela o fracasso do modelo de reforma agrária do MST. Até quando esse proselitismo enganoso e facínora continuará a causar danos e vítimas? Até que o estado, além de exercer de fato o seu papel de mantenedor da legalidade e da ordem, resolva cortar o oxigênio do MST, promovendo políticas assistenciais e educacionais entre os marginalizados que cedem ao canto de sereia dos líderes do bando. Tal é a resposta esperada pelos brasileiros que vivem sob o império da lei.

Fonte: Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

"Ninguém vive só de laranja..."

Cara de pau!

Não há outra maneira de se referir ao MST com relação à destruição da fazenda Cutrale em São Paulo.

"Alguns pés de laranja" são, na realidade, 5.000 árvores que foram atropeladas por um trator do Movimento dos Sem Ter o que Fazer.

O vídeo mostra bem o trator marginal "retirando alguns Pés de laranja".

Porque não começar a responsabilizar as pessoas físicas que fazem isso? Já que o MST é legalmente inexistente, que se comecem a processar e prender os vagabundos que estão na linha de frente da quadrilha.

"Existe uma Medida Provisória contra invasão de terras, editada em 2000, no governo FHC. O número de invasões caiu drasticamente. E voltou a subir no governo Lula. Foram 497 entre 2000 e 2002 (na média, 165,67 por ano) contra 1.357 entre 2003 e 2008 (média de 226,17) - um aumento de 37%. A violência cresceu brutalmente. A MP basicamente indispõe para reforma agrária terra invadida. Atenção! O governo Lula nunca a aplicou. O PT chegou a recorrer ao Supremo contra a MP quando era oposição e perdeu. No poder, Lula se nega a cumprir um texto legal. Os petistas não aplicam leis com as quais não concordem."

Reinaldo

Será que o nome real do PT não deveria ser PMST?

terça-feira, 6 de outubro de 2009

CPI do MST 2

Faz tempo que não escrevo aqui. Muito trabalho, muito mesmo!
Mas tenho acompanhado por esses dias a novela CPI do MST.
É impressionante como esse país financia vagabundos! Aliás, não é só esse país. Todos sabem que vem dinheiro do exterior para o financiamento de invasões, baderno-turismo, educação e "otras cositas más".
O PT, só prá variar, diz que esse problema tem que ser resolvido no diálogo, pois não vê necessidade de se instaurar uma CPI. Claro que eles não querem: são eles que ajudam a financiar.

Outro absurdo: o MST não precisa prestar contas de nada, mas pode receber dinheiro e apoio do governo e do exterior!

"A organização não tem registro legal por ser um movimento social e, portanto, não é obrigada a prestar contas a nenhum órgão de governo, como qualquer movimento social ou associação de moradores."
fonte

Judicialmente, o MST não existe. Não tem CNPJ. Não é uma organização legal; tem apenas nome e quadrilha montada, como o PCC, o Comando Vermelho e outras organizações criminosas. Como processar algo que não existe?

Mas o PT ainda não quer uma CPI. Aliás, está fazendo tudo para que isso não aconteça. É prejudicial ao partido e aos planos futuros.

Ficam algumas perguntas: Qual assentamento do MST que realmente deu certo e realmente produz? Quantos especialistas em agricultura existem no MST? Porque o símbolo do MST, em sua bandeira, não traz um trabalhador segurando uma enchada ou um arado, e vez de um facão virado para cima?

Hoje se deu mais uma prova da baderna e do crime que o MST instaura no país, com a invasão de mais uma fazenda "que produz" em São Paulo.

Repito: MST deixou de ser um movimento pela reforma agrária e passou a ser uma organização criminosa, com aval, proteção e tapa olho do governo.